O fonoaudiólogo é o profissional que intervém quando algumas habilidades como ouvir, falar, escrever ou comunicar-se não vai bem. A atuação desse especialista é pouco conhecida em hospitais, porém é mais comum do que se imagina. O mesmo se torna responsável pela avaliação e diagnósticos de reabilitação em distúrbios da comunicação e deglutição, prestando atendimento tanto em consultórios como à beira de macas.
Neste trabalho de fonoaudiologia em hospitais, atribuímos às unidades de terapia intensiva (UTIs) o local onde eles possuem extrema importância, pois essa atuação tem como foco avaliar os pacientes com suspeita de disfagia orofaríngea. Os pacientes que se encaixam nesse diagnóstico têm como histórico acidente vascular cerebral (AVC), intubação orotraqueal (IOT) prolongada e a traqueostomia como os principais fatores de risco.
A fonoaudiologia tem um grande peso na recuperação de pacientes que apresentam condições delicadas criadas por problemas cardiológicos como o cansaço ocorrido pelo esforço alimentar. Deve-se avaliar a consistência dos alimentos para que esse processo ocorra com segurança, sem alteração da frequência cardíaca e respiratória, engasgo ou tosse durante ou após a refeição.
A missão de um profissional de fonoaudiologia, nesses casos específicos, é buscar um tratamento intensivo multidisciplinar que ajude a reabilitação dos pacientes dos transtornos da deglutição e redução da broncoaspiração, que prevalecem em um doente crítico ou que caminha para isso.
O resultado do método terapêutico é excelente quando identificado e tratado o problema de início. O tratamento contribui com a redução de broncoaspiração, diminui agravantes à saúde, causados pela pneumonia aspirativa e, principalmente, auxilia na reintrodução de alimentação oral e redução do tempo de permanência em unidade hospitalar.
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Equipe Central da Fono